Por Giovanna Siewert Bianchi
Elas são nativas das regiões tropicais das Américas Central e do Sul, incluindo países como Brasil, Bolívia, Peru e México. Essas aves são conhecidas por sua beleza e inteligência, sendo frequentemente criadas como animais de estimação.
Existem várias espécies de araras, as mais conhecidas são a arara-azul, arara-vermelha e arara-canindé. Elas são caracterizadas por suas penas coloridas e brilhantes, que variam em tons de azul, verde, amarelo e vermelho, dependendo da espécie.
As araras são aves de porte grande, podendo atingir até 1 metro de comprimento. Elas possuem um bico forte e curvo, que é utilizado para quebrar nozes e sementes, sua principal fonte de alimentação. Além disso, também consomem frutas, flores e néctar.
Essas aves são animais sociais e costumam viver em bandos, especialmente durante a época de reprodução. Elas constroem seus ninhos em ocos de árvores e, geralmente, colocam de 2 a 3 ovos. O período de incubação varia de acordo com a espécie, mas geralmente dura de 25 a 30 dias.
Infelizmente, muitas espécies de araras estão ameaçadas de extinção devido à perda de habitat, à caça ilegal e ao comércio de animais silvestres. No entanto, esforços de conservação estão sendo feitos para proteger e preservar essas aves magníficas.
Como animais de estimação, as araras requerem cuidados especiais. Elas precisam de espaço amplo para voar e se exercitar, assim como uma dieta balanceada que inclua uma variedade de alimentos frescos e nutritivos, além disso, é importante fornecer estímulos mentais e interação social para que elas se mantenham saudáveis e felizes.
É importante ressaltar que a posse de araras e outras aves exóticas pode ser regulamentada em alguns países e é necessário seguir as leis e regulamentações locais antes de adquirir uma como animal de estimação. Também é recomendado obter a arara de criadores responsáveis que se preocupam com o bem-estar e a conservação dessas espécies.
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